sábado, 27 de junho de 2009

Agora é a primeira hora do resto de nossas vidas




O que percebo é que os seres humanos andam cada vez mais desiludidos. Agarram-se ao passado distante ou á um futuro por demais idealizado seja negativamente ou positivamente. Isto se torna um descompasso, uma vez que ou dirigimos nosso ''carro'' da vida olhando para o retrovisor ou olhando apenas para a frente, deixando de sentir que nós é que somos os motoristas de nossas vidas no momento e que nós quem escolhemos nossos rumos. Porém, algumas vezes estamos fragilizados demais pelo que passamos em caminhos passados ou pelas nuvens ao horizonte que parecem estar pesadas anunciando uma tempestade. Tempestade que ás vezes está muito distante ou talvez nem exista quando passarmos por aquelas bandas. Ou talvez nem seja uma tempestade. Num céu lindo e azul insistimos em pegar uma nuvenzinha mais escura para desmerecer todo o azul celeste e iluminado que nos apresenta, tal como um dos posts passados no qual reproduzo a história do ponto preto na cartolina branca. O fato é que não podemos ser caronas em nossos próprios carros, sendo levados e guiados por outras pessoas ou mesmo não percebendo que nós somos nossos próprios motoristas, deixando que nossas escolhas sejam levadas pelo vento. Um barquinho levado pelo vento vai para qualquer lugar e as vezes isso significa lugar algum se não estamos como capitães de nossas vidas. Mas até ser capitão do próprio barco passamos por poucas e boas e muito sofrimento. Ai que entram nossos amigos, nossa fé, nosso amor, nosso coração.

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