segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sentido

Observção - esse tema é riquissimo e muito mais profundo, o que pretendi fazer foi externalizar um momento de reflexão que eu tive, por isso o texto é muito crú. A intenção é mostrar a construção de um raciocinio e a evolução do mesmo com o passar do tempo, pois pretendo voltar á este tema em breve.

O que é a vida? De onde ela vem? Para onde iremos?
Perguntas clássicas. Perguntas que ecoam desde os primórdios da história humana. Fato é que essa pergunta tem uma parte universal e otura individual. Qual a razão de ser da humanidade e qual a minha razão de ser nesta humanidade? Um sentido geral e outro especifico. Um do todo e outro da parte. O sentido do todo creio eu neste momento, só poderia ser atingido á partir do momento em que os individuos encontram seu sentido, de outra forma penso que seria ilógico pensar num sentido universal antes que os sujeitos encontrem seu sentido individual. Bem, sendo assim, o sentido da vida é antes o sentido dado pelo sujeito á sua vida. Dar sentido á própria existência é algo que não é tão fácil assim. Creio que toda interrogção filosófica á respeito de um sentido universal da exist~encia humana é antes um anseio pelo sentido da própria existencia do questionador. Ao menos assim penso nesse momento.

3 comentários:

  1. Fez boas perguntas assim como todos nós fazemos. As respostas nem sempre são assim tão fáceis, porem durante a nossa vida vamos vendo as respostas diariamente. O Sol , a terra, as estrelas......e depois aqueles pequeninos que vão surgindo do quase nada e outros que na lei da morte vão partindo.
    Penso como o meu pai:
    O corpo desfaz-se mas nunca os nossos pensamentos, aquilo que nos orienta e nos faz ir até um pouco alem.
    Os nossos anjos e demónios que toda a vida carregamos e nos determinam uma escolha
    mais ou menos acertada

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  2. Essas perguntas são bem difíceis de se responder. Acho até que não têm resposta. Estamos em constante mudança e a cada dia a nossa percepção sobre a vida acaba mudando.
    beijos

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  3. O grande desafio é que vais fazer esta mesma pergunta do mesmo modo durante sua vida.
    Se vais respondê-la nem importa.
    O que importa é observar as evidências - que mudam.

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